janeiro 20, 2011

#Animais e #Selo

 
 Olá pessoas.
Recentemente fui à casa do meu pai. É sempre bom revê-lo; conversar com ele.

"Finalmente" comprei um carregador de pilhas.
Nunca. Repito: "nunca" comprem uma câmera que funciona com pilhas! Bateria recarregável é o que há!

Mas ok... Parando de falar um pouco da minha vida suuuuuuuper badalada, quero falar dessa calamidade que está acontecendo no Rio de Janeiro. É muito triste. Fico pensando nas mortes e todo o estrago. Tanto para ricos quanto para pobres.

E o mais triste disso tudo são os animais (pode me chamar de doida).
Esses tantos cachorros, cavalos e todos os tipos de animais que por "culpa" da natureza acabaram sozinhos, sem seus donos. E muitos outros que ficaram ilhados. Ah, eu sou muito sensível quanto a animais..
Não que eu não ligue para as pessoas, mas as pessoas acolhem umas as outras e sabem se cuidar de certa forma.
Ok... Ficar triste não vai resolver o problema, então eu só posso pedir a Deus numa oração quase que inocente, que isso não aconteça mais. Porque ninguém merece perder tudo assim.

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A Rai, escritora do Blog A-luna, me indicou um selinho. Obrigada Rai.

As tarefinhas de quem recebe este selo é indicar mais 15 blogs, responder um questionário e avisar aos escritores dos Blogs indicados o selo que eles receberam. Lá vai.

E os selinhos Go to the 15 blogs - tchan, tchan, tchan, tchan!


9 Coisas sobre mim:

Nome: Stephanie
Música: Muitas. Entre elas estão: Wake Up - Arcade Fire, White Lips Kissed - Mew, Space Dementia, Bliss, Showbiz - MUSE etc.
Humor: Bipolar.
Uma cor: Verde, preto, roxo e vermelho.
Uma estação: Inverno.
Como prefere viajar: Sozinha ou com amigos.
Um seriado: The bing Bang Theory, The new adventures of Old Christina, Supernatural etc.
Frase ou palavra mais dita por você: Ces't la vie, Veni vidi vici e Melhor prevenir do que remediar.
O que achou do selo: Legal. Agradeço.

janeiro 14, 2011

#Tédio

  Pois é. Dias de um tédio tremendo.
  Estou sem vontade de escrever sobre qualquer coisa que não seja o "tédio".
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 O Wikipédia diz que...


Tédio

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A princesa que nunca sorriu de Viktor Vasnetsov.
O tédio é um sentimento Humano, um estado de falta de estímulo, ou do presenciamento de uma ação ou estado repetitivo - por exemplo, falta de coisas interessantes para fazer, ouvir, sentir etc. As pessoas afetadas por tédio em caráter temporário consideram este estado muitas vezes como perdido, perda de tempo, mas geralmente, não mais do que isto. Alternativamente, alguns acham que ter tempo de sobra também causa tédio. Para as pessoas entediadas, o tempo parece passar mais lentamente do que quando elas estão entretidas. Tédio também pode ser um sintoma de depressão.
O tédio pode levar a atitudes impulsivas e às vezes mesmo excessivas, que não servem para nada e podem causar danos.
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Pois é. O tédio já me causou danos por hoje.
Vou procurar alguma coisa pra fazer, antes que me cause danos maiores. ¬¬

janeiro 08, 2011

Morrer sem ter um colo "Apenas uma citação"

Nunca ninguém me pegou ao colo, me embalou, tomou conta de mim e me levou até aos céus.
É assim que vou morrer, sem saber o sabor da acalmia da mente, da alma, como uma praia infinita de areia branca e águas transparentes, uma floresta de múltiplos verdes em que o vento deposita uma dança maravilhosa, numa melodia impossível de descrever.
Vou morrer virgem de tantas coisas, de tantos sentimentos e sensações que nunca provei, que não sei como são.
Se o destino existe, e se ele se prende com reencarnações sucessivas, a essa outra que virá um dia eu desejo a paz de espírito, sem assombros de fantasmas da infância, sem o peso de todas as responsabilidades e principalmente sem esta lucidez que, como um espelho gigante e multifacetado, mostra-me clara e nitidamente os meus erros, omissões e faltas.
Tenho saudades do que não conheço, mas que revejo na vida dos outros.
Tenho pena desta minha existência, desta passagem pela vida, tão imperfeita, tão pouco tantas coisas e tantas outras.
O irónico é que, desde que me lembro de ser gente, sonhei com esse colo, esse abraço protector, esse escudo contra o medo, as tempestades, os desgostos ridículos e as amarguras de lágrimas de raiva e de sangue. Sonhei-o a esse meu cavaleiro andante. Nada de especial, nada de fantástico. Apenas alguém suficientemente bom, inteligente e capaz de me amar como sou, de me conhecer para além do óbvio e de me cuidar, como se fosse um pedaço de jardim, um livro antigo ou uma peça sem outro valor senão o da saudade.
Luísa Castel-Branco

janeiro 05, 2011

Metade

Composição: Adriana Calcanhoto
 
Eu perco o chão
Eu não acho as palavras
Eu ando tão triste
Eu ando pela sala
Eu perco a hora
Eu chego no fim
Eu deixo a porta aberta
Eu não moro mais em mim...
Eu perco as chaves de casa
Eu perco o freio
Estou em milhares de cacos
Eu estou ao meio
Onde será
Que você está agora?...(2x)
Eu perco o chão
Eu não acho as palavras
Eu ando tão triste
Eu ando pela sala
Eu perco a hora
Eu chego no fim
Eu deixo a porta aberta
Eu não moro mais em mim...
Eu perco as chaves de casa
Eu perco o freio
Estou em milhares de cacos
Eu estou ao meio
Onde será
Que você está agora?...(2x)



[http://www.youtube.com/watch?v=TTSPU58IpYA]